terça-feira, 14 de outubro de 2014

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A poesia

Poesia não é para quem quer
ou para quem pode
É só para aqueles que caminham
entre a razão e a emoção
a realidade e a fantasia

Homenagem as musicas q curto dessa banda


"The Guns?
seu amor
uma bala?
the Rose
Em meu coração estará
todas as lembranças de nós dois
Por favor Don`t Cry
levarei seu lindo sorriso
Sweet Child o` Mine
eu me perdi no caminho
quando caiu aquela forte November Rain
minhas mãos não te alcançaram
meus sentimentos pediram Patience
Mas
Since I Don`t Have You
eu não sei viver
Minha alma segui
Knocking on Heavens Door"

domingo, 20 de março de 2011

Glória


Deixando de lado tudo que não me preeche mais
minhas asas desejam bater livremente
Meu corpo se lança ao vento
me liberto
As nuvens estão sob meus pés
as estrelas brilham mais fortes aqui
Incendiando minha alma
os acordes finais do desespero
Soaram há tempos sua melodia
essa estrada agora possui um novo destino
Meus olhos enxergam um horizonte a frente
imperios cairam
reinos sucumbiram
A verdade se libertou
o despertar da certeza recebido pelos braços da esperança
Lacrados no abismo do esqueçimento
os falsos herdeiros serão abandonados
A glória divina acolherá seus filhos

Confuso




Lacrimenjando sua propria alma
por uma terra morta
Talvez novas flores não brotem nesse solo
não importa
Tudo está tão pesado agora
braços distantes dificilmente conseguiriam aliviar esse fardo
É mais dicifil ter de lutar com oque vem de fora
e ao mesmo tempo lutar dentro de si
As incertezas golpeiam mais fortes que a espada do inimigo
tão silencioso
tão frio
tão mortal
Os braços do cansaço descançam sobre as feridas
ardem com o suor
Sem piedade
onde estão as doces palavras ?
Onde está o céu azul?
para onde foi tudo que se acreditava?
Rasgando o proprio peito
tentando encontrar um lugar
Ao menos um lugar de refugio
inutilmente
As palavras se perderam
o céu está em chamas
E tudo que se acreditava
agora são menos do que lembranças
São apenas fantasmas na memória

sábado, 12 de fevereiro de 2011


Lá fora a vida segue no seu cotidiano habitual
Diferente de tudo aqui dentro
me perdi quando te encontrei
Como uma linda flor
que nasçe na encosta de um muro quase destruído
Seu sorriso
agora perfura meu coração
Sustentado apenas por um sussurro de esperança
passos por uma estrada vazia

Alma sem corpo
pedras machucam meus pés
As luzes se acesas não iluminam meu olhar
sua ausência
Como farpas geladas cortando lentamente meus sentidos
preciso do calor de suas mãos em meu rosto
O meu reflexo escureçe
tão somente agora sou menos do que antes

Sua essência
bem mais que um simples alento pra mim
É sim
algo que me completa por inteiro
Como a razão e a existência
quase ultrapassando a linha do impossivel
Impulsionando um sonho mais pra perto da realidade
indo há um nivél acima desse mar imenso
Ventos trarão novas harmonias

esculpindo novos momentos que valerão a espera

Vou mergulhar fundo

até perder o folêgo

Me pegue
antes que eu desapareça para sempre nessas águas
Sopre em meus pulmões

o ar da sua boca
Me leve mais alto
só voçê tem a formula que me faz subir
Nunca me perca de voçê
nunca

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Ruínas de uma vida


Minha voz sufocada na garganta
pela dor
Meus dedos calejados
não conseguem nem segurar minhas lagrimas
A sinfonia do desespero
toca nitidamente em meus ouvidos
Meu coração pesado no meu peito
bombeia sangue e agonia pelo meu corpo
Minha mente envolvida pelos meus medos
pensamentos torturantes
Meu céu queima
ofusca meus olhos
feri minha carne
Minha voz se liberta
apenas para acompanhar meu choro
Me arrasto por esta mistura de terra e lama
o frio desse lugar realça um breve conforto
Devo desistir ?
o fim seria a solução ?
Existe algo atrás da porta ?
morrer pra eternidade ?
Essas ruínas sou eu ou é uma paisagem
quem virá me dizer ?
Preciso apenas de um folêgo
um instante pra me recompor